domingo, 29 de novembro de 2009
A Praça é Nossa é um espaço público urbano, livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários; é um espaço livre onde as pessoas irão se divertir e se relacionarem, onde a tranquilidade fará parte de uma cotidiana vida mundana, na qual pessoas vivem de modo comum relacionando entre si. O verde e o ajardinamento incluso no projeto paisagístico irá proporcionar o convivio das pessoas com maior sossego; equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrouds, recantos para estar como bancos, mesas de jogos, equipamentos para ginástica, iluminação, calçada, árvores, flores, grama, etc). Contudo, sua disposição, aparência e funcionalidade promoverá a seus adeptos maior satisfação e bem estar em seu espaço público contribuindo para melhor qualidade de vida e progresso regional.
Conclusão
Espera-se, portanto, que os resultados deste projeto produzam subsídios para o planejamento de ações que fortaleçam as potencialidades da comunidade junto aos moradores e que o convívio promova a integração dos mesmos que buscam no lazer a forma mais propícia para tornar Rosário III um espaço com identidade e atrativo, e permanentemente, extrovertido gerador de íntegra qualidade de vida.
Intervenção
Após a realização do projeto, a área anterior como as demais serão agraciadas com um espaço de lazer que convida a população a fazer uso do mesmo podendo usufruir de equipamentos que contribuem para a qualidade de vida. Serão áreas arborizadas, com bancos para o convívio social, mesa de jogos; diversão para todas as idades. Equipamentos que com certeza farão diferença no cotidiano da comunidade.
Área de Intervenção
As áreas em vermelho serão assistidas pelo projeto.
As áreas serão beneficiadas com praças disponibilizando de equipametos urbanos que iráo atender a demanda da população. Serão feitos passeios/calçadas no decorrer de toda orla da Rua Monte Belo, divisa com a Fazendinha; em espaços específicos ao longo da Rua Monte Belo, equipamentos de uso coletivos, como bancos serão instalados pra que possa promover contato e integração da comunidade visando sua socialização.
Piso Intertravado
Blocos para Pavimentação
Perfeitos para a pavimentação de ruas, calçadas de condomínios e casas, pátios industriais, acesso a garagens, praças e jardins, aeroportos e outros, os pavimentos intertravados são de fácil manuseio e de muito bom gosto.
Disponíveis em diversos formatos, cores e padronagens, permitem inúmeras soluções, facilitando e qualificando o trabalho de arquitetos, paisagistas e decoradores. Preferência dos melhores profissionais, os blocos de concreto para pavimentação enriquecem seus projetos e apresentam inúmeras vantagens:
· Bons resultados estéticos
· Fácil assentamento
· Diversas cores
· Textura homogênea
· Redução de iluminação pública
· Permitem acesso à rede subterrânea apenas com a retirada dos blocos, que podem ser recolocados após intervenção.
· Extremamente duráveis, independente de condições climáticas ou de agentes agressivos
Perfeitos para a pavimentação de ruas, calçadas de condomínios e casas, pátios industriais, acesso a garagens, praças e jardins, aeroportos e outros, os pavimentos intertravados são de fácil manuseio e de muito bom gosto.
Disponíveis em diversos formatos, cores e padronagens, permitem inúmeras soluções, facilitando e qualificando o trabalho de arquitetos, paisagistas e decoradores. Preferência dos melhores profissionais, os blocos de concreto para pavimentação enriquecem seus projetos e apresentam inúmeras vantagens:
· Bons resultados estéticos
· Fácil assentamento
· Diversas cores
· Textura homogênea
· Redução de iluminação pública
· Permitem acesso à rede subterrânea apenas com a retirada dos blocos, que podem ser recolocados após intervenção.
· Extremamente duráveis, independente de condições climáticas ou de agentes agressivos
Qualidade de Vida
- O lazer das crianças e adultos com a convivência organizada da comunidade em seus espaços é a pequena contribuição que se espera desta praça para a conquista da auto-estima e da consciência, essenciais para o exercício da cidadania desta imensa população de baixa renda.
- As ações complementares serão atividades desenvolvidas destinadas a atender a comunidade cuja finalidade é favorecer o desenvolvimento da comunicação, da sociabilidade, de trocas culturais, de valorização da diversidade, de apoio ao processo de aprendizagem, ou seja, do desenvolvimento global da população.
Serão criados passeios para que possa haver melhor acesso aos locais e também melhorar a circulação da comunidade dentro da região que atualmente, faz uso da própria rua. A acessibilidade aos espaços será garantida através de rampas de baixa inclinação.
- As ações complementares serão atividades desenvolvidas destinadas a atender a comunidade cuja finalidade é favorecer o desenvolvimento da comunicação, da sociabilidade, de trocas culturais, de valorização da diversidade, de apoio ao processo de aprendizagem, ou seja, do desenvolvimento global da população.
Serão criados passeios para que possa haver melhor acesso aos locais e também melhorar a circulação da comunidade dentro da região que atualmente, faz uso da própria rua. A acessibilidade aos espaços será garantida através de rampas de baixa inclinação.
A Praça é Nossa - Intenção
A Praça é Nossa será um espaço público urbano, livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários; será um espaço livre onde as pessoas possam se divertir e se relacionarem, onde a tranquilidade possa fazer parte de uma cotidiana vida mundana, na qual pessoas vivem de modo comum, onde se relacionam entre si. Em suas modulações será usado muito verde e o ajardinamento onde o projeto paisagístico predomine proporcionando o convivio das pessoas com maior sossego. Receberá também um tratamento especial com equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrouds, recantos para estar como bancos, mesas de jogos, equipamentos para ginástica, iluminação, calçada, árvores, flores, grama, etc). Seu desenho urbano deverá ter a conscientização entre as pessoas e espaço públicos; sua disposição, aparência e funcionalidade promoverá a seus adeptos maior satisfação e bem estar em seu espaço público.
Obra Análoga
Lotes vagos em Belo Horizonte - 2005
Foi criado por Louise Ganz em colaboração com Breno Silva, como uma ação coletiva de artistas e arquitetos, para transformar lotes de propriedade privada em espaços públicos temporários. O processo de construção urbana é hoje baseado na lógica do mercado, da especulação imobiliária, do estímulo a espetacularização dos espaços, e paralelamente vem aumentando a segregação e o medo entre os habitantes.
Esse projeto de ação coletiva propõe outro caminho – realçar uma rede de espaços vazios, que são potenciais de respiração e invenção. Belo Horizonte possui 70 mil lotes vagos, o que corresponde a 10% das propriedades privadas da cidade, e se somadas correspondem a uma porcentagem imensa de áreas disponíveis e próximas de toda a população.
Os tipos de ocupação dos lotes não visam eliminar esse caráter meio abandono, meio memória vegetal, topográfica e arqueológica. Permanece certo caráter de vago mesmo, senão vira empreendimento. As intervenções são nesse limite, entre vago e propositivo.As possibilidades de ocupações livres problematizam os modos de vida social hoje, abordando questões como as noções de propriedade, meio ambiente, ócio, comunidades, ética e estética.Os diversos processos de intervenção nos lotes foram feitos após negociações com seus respectivos proprietários, os quais emprestaram os lotes por períodos distintos, e os trabalhos envolviam as populações locais.
Louise Marie Ganz, é arquiteta e artista visual, professora do Unileste MG
Foi criado por Louise Ganz em colaboração com Breno Silva, como uma ação coletiva de artistas e arquitetos, para transformar lotes de propriedade privada em espaços públicos temporários. O processo de construção urbana é hoje baseado na lógica do mercado, da especulação imobiliária, do estímulo a espetacularização dos espaços, e paralelamente vem aumentando a segregação e o medo entre os habitantes.
Esse projeto de ação coletiva propõe outro caminho – realçar uma rede de espaços vazios, que são potenciais de respiração e invenção. Belo Horizonte possui 70 mil lotes vagos, o que corresponde a 10% das propriedades privadas da cidade, e se somadas correspondem a uma porcentagem imensa de áreas disponíveis e próximas de toda a população.
Os tipos de ocupação dos lotes não visam eliminar esse caráter meio abandono, meio memória vegetal, topográfica e arqueológica. Permanece certo caráter de vago mesmo, senão vira empreendimento. As intervenções são nesse limite, entre vago e propositivo.As possibilidades de ocupações livres problematizam os modos de vida social hoje, abordando questões como as noções de propriedade, meio ambiente, ócio, comunidades, ética e estética.Os diversos processos de intervenção nos lotes foram feitos após negociações com seus respectivos proprietários, os quais emprestaram os lotes por períodos distintos, e os trabalhos envolviam as populações locais.
Louise Marie Ganz, é arquiteta e artista visual, professora do Unileste MG
Pesquisa - Praça
A Praça
Praça é qualquer espaço público urbano, livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários.
O conceito de praça no Brasil é associado à ideias de ter um espaço livre onde as pessoas possam se divertir, se relacionarem, onde a tranquilidade possa fazer parte de uma cotidiana vida mundana, na qual pessoas vivem de modo comum, onde se relacionam entre si. Normalmente se usa em suas modulações muito verde e o ajardinamento onde o projeto paisagístico predomine proporcionando ao convivio das pessoas um maior sossego.
A típica praça na cidade brasileira se caracteriza, portanto, por ser bastante ocupada por vegetação e arborização. Quando ela recebe um maior tratamento, ou quando foi resultado de um projeto, ela também costuma possuir equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrouds, recantos para estar (como bancos, mesas de jogos, lagos, equipamentos para ginástica e pista de cooper, iluminação, calçada, árvore, flores, grama,etc).
Seu desenho urbano deve ter uma maior concientização entre pessoas e espaço públicos e sua disposiçaõ e aparência e funcionalidade de um modo geral que traga para seus adeptos ter uma maios satisfação e bem estar em seu espaço público.
Praça é qualquer espaço público urbano, livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários.
O conceito de praça no Brasil é associado à ideias de ter um espaço livre onde as pessoas possam se divertir, se relacionarem, onde a tranquilidade possa fazer parte de uma cotidiana vida mundana, na qual pessoas vivem de modo comum, onde se relacionam entre si. Normalmente se usa em suas modulações muito verde e o ajardinamento onde o projeto paisagístico predomine proporcionando ao convivio das pessoas um maior sossego.
A típica praça na cidade brasileira se caracteriza, portanto, por ser bastante ocupada por vegetação e arborização. Quando ela recebe um maior tratamento, ou quando foi resultado de um projeto, ela também costuma possuir equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrouds, recantos para estar (como bancos, mesas de jogos, lagos, equipamentos para ginástica e pista de cooper, iluminação, calçada, árvore, flores, grama,etc).
Seu desenho urbano deve ter uma maior concientização entre pessoas e espaço públicos e sua disposiçaõ e aparência e funcionalidade de um modo geral que traga para seus adeptos ter uma maios satisfação e bem estar em seu espaço público.
Obras Análogas
Lotes Vagos
Uma cidade em que os lotes que estão vagos possam ser usados, temporariamente como espaço público. É possível imaginar?
Há alguns anos fomos casualmente ao bairro Urucuia, que se situa nos limites da cidade de Belo Horizonte com a Serra do Rola Moça (área de proteção ambiental). Trata-se de um local com residências de no máximo dois pavimentos, alguns pequenos conjuntos habitacionais e ainda alguns lotes vagos. Grande parte destes lotes estão plantados com milho, mandioca, feijão, girassol, banana, laranja, gerando uma paisagem pontuada por elementos vegetais nutritivos. Os proprietários destes lotes plantam ou emprestam para quem quer plantar alimentos ou jardins, para si ou para distribuir entre amigos e vizinhos, criando assim, uma rede de distribuição.
Nas cidades, são reconhecidas oficialmente como áreas públicas os parques, as praças e as ruas. Os parques são grandes áreas para o lazer, que na malha urbana conformam pontos isolados e distantes entre si e que fazem com que moradores de bairros diversos se desloquem para frequentá-los nos finais de semana. As praças, de uso mais local, existem praticamente em todos os bairros, quase sempre ilhadas pela circulação de veículos. As ruas, muito diversificadas em uma grande cidade, podem ser a própria extensão da casa, local para o lazer, o trabalho ou a domesticidade, mas também podem ser inóspita, assépticas, apenas uma sequência interminável de muros ou muralhas.
Porém, este desenho urbano não abarca a complexidade de usos que se instalam não oficialmente em uma cidade. A constituição de um espaço público também se faz por uma prática informal, posto que áreas residuais, por toda a cidade, são ocupadas e usadas das mais variadas maneiras, sejam estas ocupações legais ou ilegais. Espaços residuais são aqueles que sobram normalmente após a implantação de uma infra-estrutura, gerando áreas utilizáveis embaixo dos viadutos e passarelas, nas margens das estradas, nas beiras de canalizações, sob as redes de alta tensão, etc., ou podem ser frestas urbanas (pequenos nichos entre edificações ou sob elas, em muros), ou são acoplados a equipamentos urbanos (postes, bancos, árvores). Nestes espaços instalam-se usos diversos como habitação, inserção de bancas de vendas de materiais, plantação de hortas ou jardins ornamentais, campos de futebol, pinturas em muros, colocação de publicidade, ponto fixo para venda de serviços, etc.
O loteamento é um parcelamento da terra em lotes (pequena área de terreno urbano ou rural, destinada às construções ou pequena agricultura) que se conectam com uma área aberta (espaço público). Portanto os lotes fazem parte da lógica de um desenho urbano iniciado no século XVIII. São vários os traçados já constituídos ao longo da história das cidades desde então, porém todos eles têm em comum o fato de dividirem o território em áreas demarcadas entre o que será público e o que será privado. Por trás desse "desenho" da superfície da terra que demarca a propriedade revelam-se questões importantes para o entendimento das relações da humanidade, e consequente compreensão do espaço público e privado. Portanto, mais do que entender as instâncias pública e privada em campos estanques pensamos na mobilidade que há entre público e privado.
De meados do século XX em diante, grupos de artistas atuaram na interface entre espaço público e privado, repensando essas territorialidades tanto urbana quanto dos grandes espaços abertos naturais. (Situacionistas, Fluxus, Land Art, TAZ, paisagistas contemporâneos). Os Situacionistas caminhavam pela cidade e construíam mapas psicogeográficos a partir das percepções sensoriais dos espaços, sendo estes traçados com várias partes ausentes. O grupo Fluxus explora as ruas, as esquinas, para suas apresentações e eventos, e os landartistas tanto manipulavam a paisagem materialmente, como tinham um envolvimento físico com a natureza, ou uma investigação do meio ambiente como ecossistema e realidade político-social. Vários outros poderiam ser citados, já que, tanto nas áreas de conhecimento das artes quanto do paisagismo e urbanismo, as investigações sobre a construção do território são muitas.
Hoje, em Belo Horizonte, estamos propondo uma ação coletiva de uso temporário de lotes que se encontram vagos. A idéia deste projeto é intervir nestes espaços e propiciar aos moradores de vários bairros o acesso a espaços vagos próximos, aonde possam ocorrer atividades para o lazer, a cultura, a produção agrícola, ou outras, não usuais na cidade. Os lotes vagos, em sua maioria são áreas verdes, mas também áreas com vestígios de edifícios demolidos, ou são asfaltados para se tornarem estacionamentos. Os lotes, com matos ou árvores, que são muito em Belo Horizonte, se somados, podem formar um grande quantitativo de áreas de respiração, espaços abertos, livres e verdes, podendo se tornar jardins das mais variadas qualidades. Um jardim pode ser um espaço do prazer, do encontro (como o foi o jardim de Epicuro, na Grécia antiga), ou um lugar onde ocorre micro cadeias ecológicas através dos ciclos curtos ou longos dos vegetais, das águas, dos ventos, do solo, ou da fauna, onde também se revelam as noções de movimento e tempo. Pode ser uma acumulação de latas plantadas deixadas sobre uma laje de cobertura, ou uma movimentação de terra (escavações e acumulações), ou deslocamento de minerais e resíduos. Um jardim é um espaço para descanso, para olhar o céu, ou mesmo um espaço cercado, não penetrável, aonde um ciclo natural se desenvolve espontaneamente (como o trabalho do landartista Alan Sonfist, Time Landscape, 1965-78, NY, e os jardins de movimento do paisagista francês Gilles Clément), ou um campo fechado para descontaminação do solo (Mel Chin, Revival Field, 1990-93) .
Assim, o projeto Lotes Vagos: ação coletiva de ocupação urbana experimental visa repensar o território urbano e as relações que a população pode criar com estes espaços vagos da cidade. Enquanto os proprietários não constroem em seus lotes, propomos a liberação destes espaços para o uso público, temporariamente. Desde que isto aconteça, posto ser um benefício para a comunidade, qual a contrapartida para o proprietário pode ser negociada com os órgãos públicos, prefeitura e governo estadual? Este projeto foi criado pelo grupo Ambulante, conta com o apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e patrocínio da USIMINAS e é realizado por artistas e arquitetos que trabalham coletivamente e junto a diversos grupos da população de Belo Horizonte.
Louise Marie Ganz, é arquiteta e artista visual, professora do Unileste MG e formadora do grupo Ambulante junto com Breno da Silva.
Pesquisa
Cultura e lazer em Roça Grande
O acesso à cultura e ao lazer parece bastante estreitado para os jovens de Roça Grande. Mais da metade deles relatam nunca freqüentar ginásios esportivos ou espaços em que acontecem apresentações de dança ou teatro. Manifestações culturais mais comuns também são pouco acessadas: 47,2% dos jovens nunca vão ao cinema e 45,7% nunca vão a shows musicais. E veículos de informação como jornais e revistas semanais nunca são acessados por mais de ⅓ dos jovens. Os dados abaixo relatam também, que a exclusão cultural é tanto maior quanto mais pobres são os jovens.
*Frequência dos jovens de Roça Grande que afirmam nunca ter contato com veículos ou espaços de cultura e lazer, por estrato social(%)
Nunca vai a estádios ou ginásios esportivos assistir competições 54,2%
Nunca vai a espetáculos de dança 53,8%
Nunca vai ao teatro 50,1%
Nunca vai ao cinema 47,2%
Nunca vai a shows de música 45,7%
Nunca lê jornal ou revista informativa 37,5%
Abre-se aqui uma clara oportunidade de ampliação da oferta de cultura e lazer para os jovens, buscando-se não apenas facilitar o acesso da população local a produtos culturais preexistentes, mas também potencializar a própria capacidade dos jovens para organizar ou criar atividades de cultura e lazer.
Os dados a seguir reforçam a necessidade de maior atenção e investimento na área de cultura e lazer juvenil. As formas de lazer mais comuns entre os pesquisados são ouvir música (provavelmente uma prática de caráter mais individual e espontâneo, sem um sentido mais orientado de educação e/ou fruição cultural no campo musical), ir à casa de amigos e parentes (uma prática que certamente expressa à busca de vínculos e laços de sociabilidade, sem se revestir necessariamente de um sentido específico de desenvolvimento cultural) e passear ou ficar pela rua. A prática de esportes (quarto item mais citado) provavelmente se concretiza sob a forma de atividades organizadas juntamente com amigos ou conhecidos, em espaços disponíveis na comunidade, uma vez que o uso de centros recreativos públicos é referido por uma parcela menor de jovens (36,5%). Destaca-se ainda, nesta tabela, o número elevado de jovens de 16 e 17 anos que relata ir a bares para se divertir (58,0%)
O acesso à cultura e ao lazer parece bastante estreitado para os jovens de Roça Grande. Mais da metade deles relatam nunca freqüentar ginásios esportivos ou espaços em que acontecem apresentações de dança ou teatro. Manifestações culturais mais comuns também são pouco acessadas: 47,2% dos jovens nunca vão ao cinema e 45,7% nunca vão a shows musicais. E veículos de informação como jornais e revistas semanais nunca são acessados por mais de ⅓ dos jovens. Os dados abaixo relatam também, que a exclusão cultural é tanto maior quanto mais pobres são os jovens.
*Frequência dos jovens de Roça Grande que afirmam nunca ter contato com veículos ou espaços de cultura e lazer, por estrato social(%)
Nunca vai a estádios ou ginásios esportivos assistir competições 54,2%
Nunca vai a espetáculos de dança 53,8%
Nunca vai ao teatro 50,1%
Nunca vai ao cinema 47,2%
Nunca vai a shows de música 45,7%
Nunca lê jornal ou revista informativa 37,5%
Abre-se aqui uma clara oportunidade de ampliação da oferta de cultura e lazer para os jovens, buscando-se não apenas facilitar o acesso da população local a produtos culturais preexistentes, mas também potencializar a própria capacidade dos jovens para organizar ou criar atividades de cultura e lazer.
Os dados a seguir reforçam a necessidade de maior atenção e investimento na área de cultura e lazer juvenil. As formas de lazer mais comuns entre os pesquisados são ouvir música (provavelmente uma prática de caráter mais individual e espontâneo, sem um sentido mais orientado de educação e/ou fruição cultural no campo musical), ir à casa de amigos e parentes (uma prática que certamente expressa à busca de vínculos e laços de sociabilidade, sem se revestir necessariamente de um sentido específico de desenvolvimento cultural) e passear ou ficar pela rua. A prática de esportes (quarto item mais citado) provavelmente se concretiza sob a forma de atividades organizadas juntamente com amigos ou conhecidos, em espaços disponíveis na comunidade, uma vez que o uso de centros recreativos públicos é referido por uma parcela menor de jovens (36,5%). Destaca-se ainda, nesta tabela, o número elevado de jovens de 16 e 17 anos que relata ir a bares para se divertir (58,0%)
*Formas de lazer mais utilizadas pelos jovens de Roça Grande(%)
Ouvir música 83,5%
Ir à casa de amigos e parentes 74,7%
Passear ou ficar pela rua 72,4%
Praticar esportes 68,5%
Assistir filmes em videocassete ou DVD 62,0%
Brincar com jogos eletrônicos ou fliperama 53,5%
Ir a lanchonetes e pizzarias 51,8%
Namorar 49,2%
Ir a clubes recreativos privados 47,7%
Ir a bares 42,1%
Ir a discotecas, boates, bailes 39,3%
Ir a centros recreativos públicos 36,5%
A ampliação de oportunidades de cultura, lazer e esporte (áreas de grande interesse dos jovens e em que a qualidade dos serviços e equipamentos existentes é por eles percebida como muito baixa ou inexistente) se configuram como uma estratégia profícua para o estímulo à participação e protagonismo dos jovens.
Ir à casa de amigos e parentes 74,7%
Passear ou ficar pela rua 72,4%
Praticar esportes 68,5%
Assistir filmes em videocassete ou DVD 62,0%
Brincar com jogos eletrônicos ou fliperama 53,5%
Ir a lanchonetes e pizzarias 51,8%
Namorar 49,2%
Ir a clubes recreativos privados 47,7%
Ir a bares 42,1%
Ir a discotecas, boates, bailes 39,3%
Ir a centros recreativos públicos 36,5%
A ampliação de oportunidades de cultura, lazer e esporte (áreas de grande interesse dos jovens e em que a qualidade dos serviços e equipamentos existentes é por eles percebida como muito baixa ou inexistente) se configuram como uma estratégia profícua para o estímulo à participação e protagonismo dos jovens.
Rosário III é uma área de difícil acesso, sem pavimentação e transporte; insalubre. É uma região de população densa carente de infra-estrutura. A área a ser assistida pelo projeto terá seu uso intensificado e consequentemente, melhorado de acordo como o desenvolvimento que se espera com a proposta, pois de acordo com os moradores, a comunidade necessita de espaço que promova o entretenimento e seguindo suas exigências meu projeto irá atender a demanda da população inserindo-os no contexto social.
Acredito que com a execução do projeto, o progresso venha a aparecer levando para a comunidade recursos tais como comércio, escola, posto de atendimento médico, etc., melhorando a qualidade de vida da população.
Acredito que com a execução do projeto, o progresso venha a aparecer levando para a comunidade recursos tais como comércio, escola, posto de atendimento médico, etc., melhorando a qualidade de vida da população.
Descrição da Área de Atuação
A praça que seria itinerante, agora, terá sua espacialidade fixa em áreas pontuais que permita o desenvolver de atividades e o convívio da população. São áreas que se desenvolvem no trajeto principal do bairro, ou seja, ao longo da Rua Monte Belo sendo a mesma agraciada com arborização e equipamentos urbanos; uma bifurcação existente entre a Rua Monte Belo e Rua Itagi e também, outra bifurcação situada na Rua Itagi com a Rua Itamarati.
Sustentabilidade
Para que um trabalho de qualidade aconteça, todos devem conhecer a natureza de sua função e quais objetivos o tornam necessário. Para tanto, ações de formação são organizadas e articulam as demandas observadas e as propostas da comunidade. O desenvolvimento local não está relacionado unicamente com o crescimento econômico, mas também com a melhoria da qualidade de vida da população e conservação do meio ambiente. O projeto conta com a participação integral da comunidade, do poder público e privado.
Assim a responsabilidade e a sustentabilidade sócio-ambiental e econômica caminham juntas; a sustentabilidade social muda a realidade da comunidade, a sustentabilidade ambiental proporcionara qualidade de vida atendendo às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras. O projeto torna-se sustentável através de estudos preliminares ao projeto que visa, economicamente, absolver mão-de-obra local, a utilização das áreas sem grandes alterações, aproveitamento dos recursos naturais existentes no local e passíveis de intervenção.
Quem será assistido pelo projeto? Quais os impactos causados pelo mesmo?
A comunidade de Rosário III e demais localidades vizinhas. Acredito que o projeto irá atender a demanda da população que se beneficiará com um espaço de lazer promovendo o entretenimento coletivo. Com a conclusão do projeto está área se tornará um grande atrativo na região de Roça Grande fazendo com que o comércio, transporte e educação apareçam no local privilegiando a comunidade que atualmente, vive isolada.
A comunidade de Rosário III e demais localidades vizinhas. Acredito que o projeto irá atender a demanda da população que se beneficiará com um espaço de lazer promovendo o entretenimento coletivo. Com a conclusão do projeto está área se tornará um grande atrativo na região de Roça Grande fazendo com que o comércio, transporte e educação apareçam no local privilegiando a comunidade que atualmente, vive isolada.
Proposta
A Praça é Nossa! – é um projeto que visa socializar a população através do estreitamento de contatos que se farão presentes no cotidiano da comunidade de Rosário III e que terá como principal meio de atuação o desenvolvimento do lazer, faltoso na região. Este estreitamento vem representado por uma praça que terá seu uso pontual e que contará com apoio integral do poder público e da comunidade. A praça tomará forma e localização precisa em áreas pontuais o que sugere a criação de uma identidade local e vida plena da mesma com o intuito de trazer melhoria na qualidade de vida da população e possível potencialização da região. Serão disponibilizados equipamentos que venha contribuir com o lazer, educação e com a consciência ambiental da comunidade. O projeto visa também estimular a potencialização da região atraindo o comércio; e o expulso a criminalidade.
Curiosidade
A lenda do Santo Antônio de Roça Grande: Diz a lenda que o Santo ficava em uma pedra onde as pessoas faziam seus pedidos, em Santa Luzia, e todas as vezes que o traziam para Roça Grande, ele voltava misteriosamente para onde foi descoberto. Então, o trouxeram com a pedra junto e o santo não desapareceu mais, e está na pedra até hoje, na igreja de Roça Grande.
A lenda do Santo Antônio de Roça Grande: Diz a lenda que o Santo ficava em uma pedra onde as pessoas faziam seus pedidos, em Santa Luzia, e todas as vezes que o traziam para Roça Grande, ele voltava misteriosamente para onde foi descoberto. Então, o trouxeram com a pedra junto e o santo não desapareceu mais, e está na pedra até hoje, na igreja de Roça Grande.
Santo Antônio de Roça Grande
Introdução a Proposta
Santo Antônio de Roça Grande, conhecida através de suas crenças religiosas populares, está situada nos limites da cidade de Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. Atualmente, conhecida como Roça Grande, está região abrange uma grande área que se subdivide em quatro aglomerados (Rosário I, Rosário II, Rosário III e Olaria), cada qual com suas especificidades e deficiência. Rosário III, em especial, é um dos maiores aglomerados da região; é uma área muito adensada por uma população de baixa renda. Em seu limite é possível identificar claramente a carente infra-estrutura que a região oferece a seus moradores. Uma região de difícil acesso e que não possui saneamento, pavimentação e outros equipamentos como lazer, educação e transporte. Atualmente, com o crescimento da criminalidade a região tornou-se marginalizada diante dos olhares ocultos o que impende um possível desenvolvimento da região mostrando um descaso para com o local.
Rosário III, como os demais aglomerados da região, necessitam de soluções que possam viabilizar o desenvolvimento local, o que não está relacionando unicamente com o crescimento econômico específico de cada região, mas também com a qualidade de vida da comunidade e a preservação do meio ambiente. Através de pesquisa com a comunidade, pude perceber que a maioria busca por uma área que possam dá a eles o direito de exercer sua cidadania e nada melhor do que um espaço público que venha a fazer a integração da mesma, e conseqüentemente, sua socialização.
Preocupado com a realidade local, sugiro um projeto que possa atender a carência da comunidade e para isso, necessito da participação intensiva da população e do poder público e privado para que juntos possamos construir um equipamento que venha contribuir com o desenvolvimento local proporcionando uma melhoria na qualidade de vida da população. E para que isso aconteça todos devem conhecer a natureza de sua função e quais objetivos o tornam necessário para que possamos viabilizar o projeto e sua possível execução.
Santo Antônio de Roça Grande, conhecida através de suas crenças religiosas populares, está situada nos limites da cidade de Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. Atualmente, conhecida como Roça Grande, está região abrange uma grande área que se subdivide em quatro aglomerados (Rosário I, Rosário II, Rosário III e Olaria), cada qual com suas especificidades e deficiência. Rosário III, em especial, é um dos maiores aglomerados da região; é uma área muito adensada por uma população de baixa renda. Em seu limite é possível identificar claramente a carente infra-estrutura que a região oferece a seus moradores. Uma região de difícil acesso e que não possui saneamento, pavimentação e outros equipamentos como lazer, educação e transporte. Atualmente, com o crescimento da criminalidade a região tornou-se marginalizada diante dos olhares ocultos o que impende um possível desenvolvimento da região mostrando um descaso para com o local.
Rosário III, como os demais aglomerados da região, necessitam de soluções que possam viabilizar o desenvolvimento local, o que não está relacionando unicamente com o crescimento econômico específico de cada região, mas também com a qualidade de vida da comunidade e a preservação do meio ambiente. Através de pesquisa com a comunidade, pude perceber que a maioria busca por uma área que possam dá a eles o direito de exercer sua cidadania e nada melhor do que um espaço público que venha a fazer a integração da mesma, e conseqüentemente, sua socialização.
Preocupado com a realidade local, sugiro um projeto que possa atender a carência da comunidade e para isso, necessito da participação intensiva da população e do poder público e privado para que juntos possamos construir um equipamento que venha contribuir com o desenvolvimento local proporcionando uma melhoria na qualidade de vida da população. E para que isso aconteça todos devem conhecer a natureza de sua função e quais objetivos o tornam necessário para que possamos viabilizar o projeto e sua possível execução.
Avaliação
a)Dê um nome para sua proposta/projeto.
A Praça é Nossa!
b)Descreva sua proposta/projeto (o que você pretende fazer?)
Minha proposta é criar uma Praça em Rosário III que promova a integração da comunidade viabilizando a socialização e ao mesmo tempo criando uma identidade local. A praça terá seu uso em áreas pontuais do espaço público com intuito de potencializar toda região e intensificar os contatos. Serão criados mecanismos e alternativas que possam despertar o interesse da comunidade em abraçar esta proposta criando seus próprios espaços. O projeto visa à melhoria na qualidade de vida da população e possível potencialização da região.
c)Quem é o público alvo da sua proposta? Descreva e caracterize a comunidade envolvida/abrangida pelo seu projeto.
O público alvo são os moradores do aglomerado Rosário III; uma população carente, em sua grande maioria sem escolaridade, de baixo poder aquisitivo vindos de regiões próximas de Sabará. Um público sem muitas qualificações e que trabalha fora. Está região é uma área de difícil acesso e carente de infra-estrutura como saneamento, pavimentação, transporte e lazer; uma região adensada que atualmente sofre com o crescimento da criminalidade o que torna visível o preconceito diante da região e dos moradores causando a segregação social.
d)Qual a importância da rotina/cotidiano da comunidade abrangida na sua proposta?
De grande valor, pois é preciso conhecer todas as atividades e especificidades que estão inseridas no cotidiano de cada morador, mais precisamente, da comunidade como um todo para que através do diagnóstico realizado possamos identificar o melhor projeto a ser executado no intuito de atender a demanda da população sendo conivente com suas exigências e prioridades locais.
e)Em que lugar? (terreno, área, objeto, etc.)
A área a ser abrangida com o projeto é a região do aglomerado Rosário III, mais precisamente, uma bifurcação existente entre as Ruas Itagi e Itamarati, também uma área que se situa entre as Ruas Itagi, Monte Belo e Campo Belo, e uma área extensa que faz limite entre a Rua Monte Belo e a Fazendinha.
f)O local escolhido é indispensável para a viabilização do projeto?
Com certeza, pois conhecendo a área a ser assistida pelo projeto será possível desenvolver uma proposta que possa melhor desempenhar sua função, preservando a integridade do terreno e sendo eficaz nos equipamentos que farão uso permanente do local tornando viável sua execução partindo dos princípios da sustentabilidade.
g)O seu projeto poderia ser implementado em outros locais? Outros bairros, municípios, etc.?
Certamente, pois á ideia é promover através do lazer o estreitamento dos contatos e nada melhor do que uma praça que disponibilize equipamentos e atividades que proporcione o divertimento local e posteriormente, a socialização da comunidade. A proposta é fazer com que a comunidade participe integralmente do projeto despertando o interesse de outros conhecerem, participarem e abraçar o mesmo coletivamente.
h)Como você classificaria sua proposta?
Pequenas alterações no espaço que alteram a rotina da comunidade; pequenas estruturas espaciais que potencializam práticas cotidianas de interesse comum agregando pessoas, possibilitando um convívio comunitário.
i)Explique o porquê de cada uma das alternativas que você escolheu.
O projeto poderá promover o convívio entre a comunidade estreitando os relacionamentos proporcionando uma alteração na vida cotidiana despertando a comunidade para práticas coletivas.
j)Características naturais de Roça Grande influenciam na sua proposta? (rio, nascentes, córregos, morros, matas/áreas de preservação ambiental, etc.)
Sim, pois a viabilização e melhor desempenho do projeto se farão levando em consideração as especificidades locais respeitando sua topografia e ambiência, o que repercute na sustentabilidade ambiental e econômica do projeto.
k)Como você define seu projeto?
Como lazer repercutindo na saúde e educação da comunidade contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
a)Dê um nome para sua proposta/projeto.
A Praça é Nossa!
b)Descreva sua proposta/projeto (o que você pretende fazer?)
Minha proposta é criar uma Praça em Rosário III que promova a integração da comunidade viabilizando a socialização e ao mesmo tempo criando uma identidade local. A praça terá seu uso em áreas pontuais do espaço público com intuito de potencializar toda região e intensificar os contatos. Serão criados mecanismos e alternativas que possam despertar o interesse da comunidade em abraçar esta proposta criando seus próprios espaços. O projeto visa à melhoria na qualidade de vida da população e possível potencialização da região.
c)Quem é o público alvo da sua proposta? Descreva e caracterize a comunidade envolvida/abrangida pelo seu projeto.
O público alvo são os moradores do aglomerado Rosário III; uma população carente, em sua grande maioria sem escolaridade, de baixo poder aquisitivo vindos de regiões próximas de Sabará. Um público sem muitas qualificações e que trabalha fora. Está região é uma área de difícil acesso e carente de infra-estrutura como saneamento, pavimentação, transporte e lazer; uma região adensada que atualmente sofre com o crescimento da criminalidade o que torna visível o preconceito diante da região e dos moradores causando a segregação social.
d)Qual a importância da rotina/cotidiano da comunidade abrangida na sua proposta?
De grande valor, pois é preciso conhecer todas as atividades e especificidades que estão inseridas no cotidiano de cada morador, mais precisamente, da comunidade como um todo para que através do diagnóstico realizado possamos identificar o melhor projeto a ser executado no intuito de atender a demanda da população sendo conivente com suas exigências e prioridades locais.
e)Em que lugar? (terreno, área, objeto, etc.)
A área a ser abrangida com o projeto é a região do aglomerado Rosário III, mais precisamente, uma bifurcação existente entre as Ruas Itagi e Itamarati, também uma área que se situa entre as Ruas Itagi, Monte Belo e Campo Belo, e uma área extensa que faz limite entre a Rua Monte Belo e a Fazendinha.
f)O local escolhido é indispensável para a viabilização do projeto?
Com certeza, pois conhecendo a área a ser assistida pelo projeto será possível desenvolver uma proposta que possa melhor desempenhar sua função, preservando a integridade do terreno e sendo eficaz nos equipamentos que farão uso permanente do local tornando viável sua execução partindo dos princípios da sustentabilidade.
g)O seu projeto poderia ser implementado em outros locais? Outros bairros, municípios, etc.?
Certamente, pois á ideia é promover através do lazer o estreitamento dos contatos e nada melhor do que uma praça que disponibilize equipamentos e atividades que proporcione o divertimento local e posteriormente, a socialização da comunidade. A proposta é fazer com que a comunidade participe integralmente do projeto despertando o interesse de outros conhecerem, participarem e abraçar o mesmo coletivamente.
h)Como você classificaria sua proposta?
Pequenas alterações no espaço que alteram a rotina da comunidade; pequenas estruturas espaciais que potencializam práticas cotidianas de interesse comum agregando pessoas, possibilitando um convívio comunitário.
i)Explique o porquê de cada uma das alternativas que você escolheu.
O projeto poderá promover o convívio entre a comunidade estreitando os relacionamentos proporcionando uma alteração na vida cotidiana despertando a comunidade para práticas coletivas.
j)Características naturais de Roça Grande influenciam na sua proposta? (rio, nascentes, córregos, morros, matas/áreas de preservação ambiental, etc.)
Sim, pois a viabilização e melhor desempenho do projeto se farão levando em consideração as especificidades locais respeitando sua topografia e ambiência, o que repercute na sustentabilidade ambiental e econômica do projeto.
k)Como você define seu projeto?
Como lazer repercutindo na saúde e educação da comunidade contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Prova 1 - Primeira avaliação relacionada a proposta a ser executada
Você desenvolveu em grupo 02 propostas de intervenção para Roça Grande com a finalidade de criar um espaço público/privado de uso comunitário. A partir do que foi discutido nos seminários, das propostas apresentadas pelos seus colegas e da avaliação geral feita pelos professores, elabore uma proposta para que você possa desenvolvê-la individualmente seguindo o seguinte roteiro:
a)Dê um nome para sua proposta/projeto.
Praça Itinerante
b)Descreva sua proposta/projeto (o que você pretende fazer?)
Quero fazer uma praça itinerante que terá seu uso em pontos estratégicos da região para que a mesma dentro de sua espacialidade e entorno possa promover o convívio e integração entre a comunidade. O articular desta praça contribuirá para não torná-la cansativa deixando de lado a rotina. O uso se fará intensivo e diversificado de acordo com a região e moradores do local que contribuirão de forma expressiva para a permanência e vida da praça.
c)Quem é o público alvo da sua proposta? Descreva e caracterize a comunidade envolvida/abrangida pelo seu projeto.
Em especial os moradores de Rosário III. Acredito que a proposta possa gerar interesse e curiosidade de outros moradores de região vizinha, os quais serão bem assistidos e de acordo com o que verão e com as atividades desenvolvidas no local possam aproveitar a ideia expandindo-a a outros. Rosário III é um dos maiores aglomerados de Roça Grande município de Sabará, carente de infra-estrutura capaz de atender a demanda populacional. Carentes, principalmente de lazer e espaços que promovam o divertimento, o que foi perceptível através de depoimentos. Necessitam de um espaço que de certo modo possa integrá-los ao meio social.
d)Qual a importância da rotina/cotidiano da comunidade abrangida na sua proposta?
De acordo com os diagnósticos realizados foi possível perceber que muitos utilizam áreas de outras regiões para recreação tais como o campo de futebol abeira rio, a ONG Roça Grande Melhor, por não terem na sua espacialidade espaços agradáveis e que propiciem o lazer. Meu projeto poderá fazê-los se apropriar do local que tomará forma de acordo com o uso que eles mesmos o farão.
e)Em que lugar? (terreno, área, objeto, etc.)
O projeto deverá atingir áreas pontuais, porém estas áreas deverão ser amplas e possivelmente planas e que em seu entorno possa ter áreas de acesso e circulação fáceis.
f)O local escolhido é indispensável para a viabilização do projeto?
Com certeza, pois quanto antes apresentar configuração que condiz com a realidade da implantação melhor será desenvolvido e aceito pela comunidade. O local deverá ser amplo, ter acesso rápido e eficiente pra todo o público respeitando a limitação de cada morador. A área escolhida também poderá ser uma região atrativa fazendo com que investimentos possam interagir e efetivamente apropriar do local tornando centro referencial não imortalizando futuramente o projeto que se fará necessário.
g)O seu projeto poderia ser implementado em outros locais? Outros bairros, municípios, etc.?
Sim. A ideia é despertar o interesse para o projeto que não se limita apenas a esta região e sim podendo ser abraçada por várias regiões inclusive as que disponibilizam este equipamento.
h)Como você classificaria sua proposta?
Pequenas estruturas espaciais que potencializam práticas cotidianas de interesse comum agregando pessoas, possibilitando um convívio comunitário.
i)Explique o porquê de cada uma das alternativas que você escolheu.
Porque o projeto poderá promover o convívio entre a comunidade, a troca de experiências, a integração social. As áreas pontuais poderão gerar regiões potencializadas e conseqüentemente, livres da marginalidade.
j)Características naturais de Roça Grande influenciam na sua proposta? (rio, nascentes, córregos, morros, matas/áreas de preservação ambiental, etc.)
Sim, pois os mesmos assim que definidos poderão ajudar na ambiência e melhor aproveitamento do projeto.
k)Como você define seu projeto?
Lazer, saúde, educação e possivelmente mercado, pois todas estas atividades serão peças fundamentais para a vivência do projeto e contribuirá com a rotina local.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A Praça é Nossa
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A Praça é Nossa! Lazer e Identidade Local
Marcos Rodrigues de Paula - Arquitetura e Urbanismo - Instituto Metodista Izabela Hendrix
Minha proposta é criar uma praça itinerante em Rosário III que promova a integração da comunidade viabilizando a socialização e ao mesmo tempo criando uma identidade local. A praça terá seu uso em áreas pontuais do espaço público com intuito de potencializar toda a região. Serão criados mecanismos e alternativas que possam despertar o interesse da comunidade em criar seus próprios espaços. O projeto visa a melhoria da qualidade de vida da população.
Minha proposta é criar uma praça itinerante em Rosário III que promova a integração da comunidade viabilizando a socialização e ao mesmo tempo criando uma identidade local. A praça terá seu uso em áreas pontuais do espaço público com intuito de potencializar toda a região. Serão criados mecanismos e alternativas que possam despertar o interesse da comunidade em criar seus próprios espaços. O projeto visa a melhoria da qualidade de vida da população.
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